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Fernando Duarte

Artigos

Juliana Romão
Metrô Bahia: 11 anos de mobilidade que transforma vidas e a cidade

Metrô Bahia: 11 anos de mobilidade que transforma vidas e a cidade

Há 11 anos, no dia 11 de junho de 2014, partiu da Estação Lapa o primeiro trem comercial do Metrô Bahia. Naquele momento, não se iniciava apenas a operação de um sistema de transporte, mas a construção de uma nova lógica de mobilidade urbana para uma capital historicamente penalizada pela falta de integração, lentidão e ineficiência no deslocamento diário da população.

Multimídia

Emerson Penalva aponta possibilidade de abertura de processo contra deputado no Conselho de Ética

Emerson Penalva aponta possibilidade de abertura de processo contra deputado no Conselho de Ética
O deputado estadual Emerson Penalva (PDT) criticou duramente a invasão feita em sessão da Câmara Municipal de Salvador (CMS) por manifestantes de movimentos sindicais, mencionando o envolvimento do deputado estadual Hilton Coelho (PSOL). Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, Penalva revelou que filmagens do incidente foram entregues a Ivana Bastos, presidente da AL-BA, visando iniciar discussões sobre a possível abertura de um processo no conselho de ética.

Entrevistas

Alex da Piatã diz que seguiria decisão de Otto Alencar, mas afirma que apoio a ACM Neto “não é o intuito” do PSD

Alex da Piatã diz que seguiria decisão de Otto Alencar, mas afirma que apoio a ACM Neto “não é o intuito” do PSD
O deputado estadual Alex da Piatã (PSD) minimizou, nesta semana, a possibilidade de rompimento com a base do governo Jerônimo Rodrigues (PT), apesar das recentes declarações do senador Otto Alencar sobre um eventual afastamento do grupo, caso o PSD não encontre espaço na formação da chapa majoritária para 2026.

Equipe

Fernando Duarte

Foto de Fernando Duarte

Jornalista formado pela Universidade Federal da Bahia. Trabalhou nos jornais Tribuna da Bahia e A Tarde, além do site Bahia Todo Dia e nas rádios Tudo FM e Vida FM. Apresentou ainda o programa "Isso é Bahia", uma parceria entre o Bahia Notícias e o Grupo A Tarde, na rádio A Tarde FM. É colunista político e comanda o podcast "Projeto Prisma".

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Últimas Notícias de Fernando Duarte

Opinião: Oposição tenta com “SOS Bahia” responsabilizar Jerônimo por “insegurança” pública
ACM Neto durante evento SOS Bahia | Foto: Divulgação

A oposição da Bahia entendeu que a segurança pública é o grande calo do governo de Jerônimo Rodrigues e de seus antecessores petistas. Se ao longo dos últimos meses o líder do grupo adversário, ACM Neto (União), trazia o tema por meio de publicações em redes sociais, o marco da última quinta-feira (5), batizado como “SOS Bahia”, é inaugural da estratégia para tentar vencer a tentativa de reeleição de Jerônimo no próximo ano.

 

O próprio tom da carta fica entre a crítica e uma perspectiva mais populista do enfrentamento à violência. Em alguns trechos, chega a ser um compêndio de frases de efeito, num esforço comunicacional para tentar atingir a população baiana – inicialmente a classe média e formadores de opinião, que devem ter o facilitado ao documento. No entanto, o discurso pode funcionar, principalmente pela falta de uma resposta efetiva à sensação de insegurança que ainda permeia a sociedade local.

 

Com bons números na educação e na saúde, o governo da Bahia enfrenta uma crise sem precedentes na segurança pública, ainda que tenha havido investimentos expressivos na área e que o principal gestor da pasta, Marcelo Werner, seja considerado sério e comprometido o suficiente para reduzir índices de violência. Todavia, o resultado prático não é sentido facilmente, especialmente a partir da escalada de relatos e dados que corroboram para uma mudança de perspectiva no curto prazo – e, para a eleição, esse prazo é curtíssimo.

 

Jerônimo ainda carece de uma marca própria e isso não chega a ser um assunto novo para quem acompanha a cena política local. Dos projetos apresentados até aqui, a maioria é uma mescla entre um museu de grandes novidades (vide o Bahia pela Paz, uma versão remasterizada do Pacto pela Vida, importado por Jaques Wagner de Pernambuco) e a entrega de programas da época de Rui Costa, como as policlínicas e escolas de tempo integral. A ausência de um marco de governo somada a uma espécie de vácuo na resposta efetiva à sensação de insegurança gera uma janela de oportunidade para os oposicionistas.

 

ACM Neto percebeu uma avenida livre para tentar impulsionar a própria candidatura. O “SOS Bahia” remete a uma estratégia que o então candidato à presidente pela quarta vez, Luiz Inácio Lula da Silva, utilizou com a Carta aos Brasileiros. À época, o documento serviu para o petista conseguisse uma conciliação com parcelas da população que eram resistentes a chegada dele ao Palácio do Planalto. Já na Bahia, o esforço da oposição é no sentido de responsabilizar os governos de Wagner, Rui e Jerônimo pela manutenção de índices ruins de emprego e renda, associado a problemas de décadas – e não resolvidos – na educação, que provocam a avalanche de violência que convivemos na capital e também no interior do estado.

 

O desafio a ser vencido pelos adversários é fazer “colar” essa responsabilidade em Jerônimo. Em eleições adas, o fator violência já começava a aparecer como algo relevante para os eleitores e, na Bahia, não chegou a ser preponderante para a escolha dos votos – vide, por exemplo, os números que Jair Bolsonaro obteve também com o discurso armamentista. Todavia, caso consiga fazer a pecha de não reagir adequadamente à crise vivenciada na segurança pública, ACM Neto pode ter alguma vantagem no embate direto contra Jerônimo.

Opinião: Entrevistas simultâneas de ministros e agendas positivas tentam estancar sangria do governo Lula na Bahia
Foto: Reprodução/ TV Bahia

Não é mero acaso que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, tenham estado nos telejornais matutinos baianos nesta quinta-feira (5). Há uma clara tentativa da comunicação federal em conter a sangria que atinge a avaliação do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. O “mago” Sidônio Palmeira sabe como funciona a lógica da comunicação em locais como a Bahia, onde ele se criou, e reconhece a relevância desse tipo de abordagem para melhorar a imagem de um governo.

 

Rui está em franca campanha para 2026 e isso não é segredo para ninguém. No caso dele, os temas foram imbricados com os de interesse do governo da Bahia, como a ponte Salvador x Itaparica, a ponte sobre o Rio Jequitinhonha, no extremo sul, e o metrô até o Campo Grande na capital baiana. O chefe da Casa Civil é citado até como um eventual substituto de Jerônimo Rodrigues, caso a avaliação do atual governador chegue claudicante nas vésperas da disputa eleitoral do próximo ano. A situação é improvável, mas nunca inteiramente descartada. Todavia, Rui garante também visibilidade para ser candidato ao Senado, desejo reprimido desde 2022.

 

Tradicionalmente, o ex-governador prefere conceder entrevistas em veículos de imprensa que tendem a não o pressionar com perguntas capiciosas, algo que dificilmente aconteceria em um telejornal com o formato do Jornal da Manhã, da TV Bahia. Além disso, os temas escolhidos, a maioria deles “leves” e positivos, controlariam qualquer investida mais dura dos jornalistas. Ou seja, a Rede Bahia sai “fortalecida” com o ministro da Casa Civil concedendo entrevista e o próprio Rui ganha visibilidade sem muito esforço e sem ser colocado contra a parede.

 

Já Padilha, que se for candidato não será pela Bahia, concentrou-se nas ações da saúde nos últimos meses. Os temas oscilaram entre vacinação contra influenza, dengue e até mesmo canetas emagrecedoras. Para o Bahia no Ar, da TV Record, também há uma valorização do veículo, ao mesmo tempo em que ações positivas do governo Lula ficam em evidência. Ou seja, um jogo de ganha-ganha – mesmo porque o telejornal da Record Bahia tende a ser mais popular, cujo tema saúde se torna mais impactante (lembremo-nos que o escopo de público da TV Bahia é mais vinculado a formadores de opinião e à classe média, justificando a escolha de cada ministro para cada uma das emissoras).

 

Tanto Rui Costa quando Alexandre Padilha participam ainda de uma agenda conjunta na entrega da reforma e ampliação do Hospital Especializado Octávio Mangabeira (HEOM). Tudo sob justificativa de uma agenda oficial, ainda que haja interesses político-eleitorais nessa agem pela Bahia, incluindo as entrevistas citadas.

 

Completa ainda a “trinca” de ministros na Bahia o titular dos Transportes, Renan Filho, que vem à Bahia para anunciar alterações na interdição da ponte sobre o Rio Jequitinhonha, citada nominalmente por Rui durante entrevista na Rede Bahia. Com repercussão negativa, a interdição deve ficar restrita a veículos de grande porte, diminuindo protestos de pessoas comuns que precisam utilizar o equipamento. Em resumo, mais uma pauta positiva para o governo federal – e consequentemente para o governo da Bahia (Lula e Jerônimo precisam estar umbilicalmente conectados para o sucesso em 2026).

 

Sidônio sabe onde as corujas dormem e iniciou uma ofensiva para melhorar o desempenho de Lula. A estratégia das entrevistas simultâneas e a agem de ministros com agendas positivas pela Bahia são alguns sinais de que ele tem movido os pauzinhos para fazer a comunicação melhorar. Não só de Lula vive o governo. É preciso ter mais que isso para ganhar a eleição.

Opinião: Coronel deve ficar “de butuca” esperando que soberba atinja PT baiano
Foto: Andressa Anholete/ Agência Senado

Não será por falta de aviso que a chapa puro-sangue do PT para as eleições de 2026 na Bahia tende a gerar insatisfação entre aliados. Mesmo que os partidos satélites, como PCdoB, PSB e até mesmo o recém-chegado PDT, optem por críticas veladas, legendas como o PSD e o Avante não têm razões para aceitar sem ressalvas a imposição com as candidaturas Jerônimo Rodrigues ao governo e Jaques Wagner e Rui Costa para o Senado.

 

A robustez com que essas duas siglas saíram das urnas não permitem que qualquer naco de poder seja suficiente para aplacar a luta por espaços políticos. E, diferente de outros momentos da história recente, a parceria não deve existir para beneficiar apenas um dos lados. E os petistas insistem nessa tese, sob o argumento que uma chapa com três governadores seria imbatível. Ainda que, em teoria, isso seja previsível, na prática, são muitas nuances a serem avaliadas antes das urnas se fecharem.

 

Para a sorte do trio petista, o Avante não tende a ser um problema, especialmente com a promessa prévia de que Ronaldo Carletto poderia ocupar a suplência de um dos dois senadores. Em 2022, o ex-deputado federal foi convencido a ficar em posição similar, como suplente de Cacá Leão, e não causou celeuma para o grupo em que estava inserido. Carletto “ganhou” o Avante em uma articulação que envolveu Rui, por exemplo, e ingratidão não tende a ser coroada na política.

 

O mesmo não se pode falar do PSD. O próprio presidente, senador Otto Alencar, sinalizou que a última vez em que um grupo político se achou forte o suficiente na Bahia para lançar uma chapa puro-sangue, em 2006, seguiu-se a derrocada do que era conhecido como carlismo. Otto, tal qual Carletto, não trocaria de lado, mas também não aceitaria de bom tom que o aliado, Angelo Coronel, seja limado do direito à reeleição. A compensação teria que ser muito maior do que o PT da Bahia tem a oferecer – no caso da majoritária, apenas a vice, cujos círculos políticos já dão como provável a substituição de Geraldo Jr. (MDB).

 

Coronel não tem a personalidade de Lídice da Mata (PSB), que foi defenestrada da reeleição em 2018 para o Senado pela musculatura adquirida pelo então presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) e pelo PSD e pela mágoa guardada por Rui por tê-la enfrentado quatro anos antes na disputa pelo Palácio de Ondina. Diferente da socialista, o senador é uma incógnita difícil de medir eleitoralmente, dado que PSD e PSB representam espaços distintos no controle de prefeituras e de lideranças no interior da Bahia.

 

Então, o atual senador do PSD deve ficar “de butuca”, observando o andamento do paraíso edílico previsto pelos caciques petistas. Somado, claro, à evolução da decisão nacional do partido, que pode ter uma candidatura própria com Ratinho Jr. ou apoiar um nome de direita como Tarcísio de Freitas. São fatores que ampliam as chances de Coronel sair com uma candidatura desassociada de um nome ao governo.

 

Ainda que o socialdemocrata não tenha a mesma popularidade de Wagner e visibilidade de Rui (simpatia não chega a ser um forte dele), ele possui prefeituras e um relacionamento profícuo com a causa municipalista, que transferem mais votos do que gestos pré-eleitorais, estratégia que rendeu o crescimento exponencial de Jerônimo no último pleito.

 

Coronel torce por muitas coisas. Uma delas é para que o PT baiano seja tragado pela própria soberba.

Opinião: "Sacrifício" de Wagner em 2026 é improvável, mas não impossível - e PSD não vai forçar contra ele
Foto: Agência Senado

A habilidade política do senador Jaques Wagner é indiscutível. Nos bastidores, há quem o considere o grande nome da cena baiana após a morte do ex-senador Antônio Carlos Magalhães. Por isso, quando se fala em imbróglio envolvendo o processo eleitoral de 2026, todos os olhos de voltam para o petista e sua imensa capacidade de driblar adversidades e construir consensos, ainda que o universo esteja convergindo em um sentido contrário.

 

O problema da vez é equacionar o excesso de candidatos do PT a três vagas na chapa majoritária do próximo ano. Além do próprio Wagner, candidato à reeleição, são apresentados o nome de Jerônimo Rodrigues para tentar um segundo mandato e do ex-governador Rui Costa para buscar uma vaga no Senado. Para que isso aconteça, o atual senador Angelo Coronel ficaria sem espaço no grupo e, para tentar permanecer no Senado, teria que sair avulso ou migraria para a oposição. Como manter, então, o grupo unido?

 

Dentre as alternativas possíveis, duas circularam na última semana. A primeira foi a hipótese de Jerônimo não tentar a reeleição, com a hipótese de um retorno de Rui na corrida pelo governo. Apesar de improvável, caso o atual morador do Palácio de Ondina continue a escorregar nas próprias palavras e, eventualmente, chegue sem tanto fôlego no ano eleitoral, não há dúvidas de que Jerônimo poderia ser substituído sem tantas celeumas. Até porque o criador nunca deixou de tentar influenciar a criatura, na mesma proporção que nunca deixou de ser uma sombra para o sucessor.

 

A segunda hipótese, talvez com um pé mais próximo de realidade, seria Wagner desistir de tentar a reeleição, para assim dar espaço para Coronel e Rui, sem ter que mexer na reeleição de Jerônimo. O ex-governador é um homem de gestos nobres e, caso essa seja a única alternativa para evitar um racha, não duvidaria que o Galego o fizesse. Porém, para que isso aconteça, é preciso um alinhamento de astros que nem a Era de Aquário deve permitir.

 

Além de Coronel e de Jerônimo, o grande beneficiário dessa jogada seria Rui Costa, cuja amizade e fidelidade com Wagner são colocadas à prova com uma frequência maior do que ambos gostam. Inclusive, publicamente, os dois tratam como devaneios da imprensa, ainda que os grupos “descendentes” deles itam que os dois ex-governadores vivem às turras internamente. E Rui fez o “sacrifício” de continuar governador em 2022 a muito contragosto – vide a quantidade de vezes que ele foi obrigado a negar ou a usar interlocutores para dizer que a imprensa criava fatos políticos (a indicação de Aline Peixoto para o Tribunal de Contas dos Municípios também entrou para esse rol e hoje a ex-primeira-dama é conselheira). Foi Wagner que o “convenceu” depois de negar o desejo de retornar como governador.

 

Assim, Coronel vai ter que continuar a jogar muito combinado com Otto Alencar, que é quem efetivamente tem o poder de veto e força o suficiente para enfrentar o excesso de protagonismo que, naturalmente, o PT vai requerer para a “chapa dos sonhos” em 2026. Pelo menos até aqui, não houve sinais de que os dois socialdemocratas se desentenderam – e olha que são duas figuras de personalidades fortes e interesses que não necessariamente se coadunam. Caso assim prossigam, precisará haver sacrifício, seja de Wagner, de Rui ou de Jerônimo...

Opinião: Sincericídio no “Fala, Jero” gera sombras desnecessárias sobre ponte Salvador - Itaparica
Foto: Thuane Maria/GOVBA

Não foi preciso esforço da oposição para criar novas desconfianças sobre o andamento do projeto da ponte entre Salvador e a Ilha de Itaparica. Coube ao próprio Jerônimo Rodrigues, de uma maneira estranhamente natural, trazer a público que estava despreparado em uma reunião com o consórcio responsável pela obra faraônica, que acabou gerando perguntas que ficaram, em um primeiro momento, sem resposta. O “sincericídio” rendeu não apenas notícia, mas também munição para adversários.

 

Antes de embarcar para mais uma viagem internacional a China, foi o governador quem sugeriu que voltaria na bagagem com informações precisas sobre o início das obras. A expectativa foi criada após um “equilíbrio de contas” mediado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) permitir a retomada de perspectivas menos tensas com relação ao futuro do projeto. Todavia, mesmo após alguns dias do retorno de Jerônimo à Bahia, além da foto das duas reuniões em território chinês e a desastrada declaração no “Fala, Jero”, pouco se sabe sobre a real condição dos pilares da ponte saírem do papel no curto prazo.

 

Anunciada há 16 anos, a obra tem sido a menina dos olhos do governo baiano desde que Jaques Wagner ainda ocupava o Palácio de Ondina. Após muitas idas e vindas, Rui Costa colocou o então vice e aliado João Leão para tocar o projeto, que finalmente parecia estar prestes a ser ficcional. No entanto, a pandemia “derreteu” as bases da ponte e os custos pularam de R$ 5 bilhões para R$ 9 bilhões. Sem contabilizar, inclusive, alguns milhões que circularam em estudos prévios que já garantiriam uma pós-graduação para a ponte...

 

Quando Jerônimo foi a China pela primeira vez, também em uma comitiva ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ponte, mais uma vez, pareceu perto de se concretizar. Porém... contudo... no entanto... todavia... Não houve a celebração prévia desse equilíbrio de contas envolvendo o TCE, votado somente no último mês de fevereiro. Então, aquela viagem serviu para outros propósitos. Foi quando surgiu a possibilidade de mais uma ida do governador para a China para, finalmente, trazer na mala a garantia que a obra ia começar.

 

Não aconteceu. Pelo menos, Jerônimo não anunciou aquilo que ele próprio indicara que faria. E, para completar a panaceia, o governador lançou mão da zona de conforto de um podcast “institucional” para gerar mais dúvidas do que respostas para quem acompanha a ladainha que se tornou a ponte Salvador – Itaparica.

 

Às vezes, adversários nem precisam ter muito trabalho para fabricar fatos políticos. Basta apenas um “sincericídio” de um agente político para que a equipe de comunicação e marketing do governo ter uma síncope...

Atraso em votação do PCCV do TJ-BA gera greve e "barra" votações do Judiciário e do MP-BA na AL-BA; entenda
Foto: Divulgação / AL-BA

O atraso na apreciação do Plano de Carreira, Cargos e Vencimentos (PCCV) do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) no plenário da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) gerou um “congestionamento” nas votações de projetos do Judiciário na Casa. De acordo com informações pelo Bahia Notícias com fontes do governo do estado, pautas relacionadas ao TJ-BA e ao Ministério Público da Bahia (MP-BA) só serão votadas na AL-BA após a votação do PCCV do Tribunal de Justiça.

 

Segundo fontes ligadas ao governador Jerônimo Rodrigues (PT), existem entraves envolvendo o orçamento da gestão estadual para o prosseguimento do Plano de Carreira do TJ-BA na Casa Legislativa. O líder do governo na AL-BA, o deputado Rosemberg Pinto (PT), inclusive, confirmou à imprensa os obstáculos orçamentários para a apreciação do projeto.

 

Uma pessoa ligada ao Sindicato dos Servidores do Judiciário confidenciou ao Bahia Notícias que o Executivo estadual já solicitou mudanças no PCCV à presidente do TJ-BA, Cynthia Maria Pina Resende. Entre as mudanças estaria uma readequação do impacto financeiro da proposta. Ainda não se sabe quais alterações seriam especificamente feitas.

 

Atualmente o TJ-BA possui quatro projetos que possuem impacto financeiro em tramitação na AL-BA, contando com o próprio PCCV. Dois deles envolvem a criação e alteração de cargos comissionados na estrutura do tribunal. O outro, mais recente, dispõe sobre a criação da Central de Cálculos Judiciais Fazendários

 

Os projetos são:

  • 25491/2024: Reestruturação do PCCV;
  • 25493/2024: Criação de cargos de provimento em comissão no âmbito do Poder Judiciário do Estado da Bahia;
  • 25431/2024: Dispõe sobre a criação e transformação de cargos comissionados;
  • 25777/2025: Criação da Central de Cálculos Judiciais Fazendários.

 

A Central, por exemplo, segundo o texto do PL, prevê um impacto financeiro previsto é de R$ 10.795.920,74 (cerca de R$ 10,8 milhões) até o fim de 2027. Atualmente, as preposições estão paralisadas na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

 

Além dos projetos do TJ-BA, o PCCV do MP-BA também está com sua tramitação “travada” por conta do PL de Plano de Carreira do Tribunal de Justiça. A proposta do Ministério Público chegou à AL-BA no final de abril e, no momento, também está travada na CCJ. Todavia, conforme a fonte do governo, o projeto estaria mais “azeitado” e deve ser aprovado após o projeto do TJ-BA.

 

A GREVE

No dia 7 de maio, os servidores do Poder Judiciário da Bahia aprovaram, em Assembleia Geral Extraordinária, a deflagração de Greve Geral por tempo indeterminado. A paralisação atinge todas as comarcas do estado.

 

A decisão, segundo o Sinpojud, foi tomada diante da não tramitação do PCCV da categoria. O projeto, elaborado pelas entidades sindicais e aprovado pelo TJ-BA, foi enviado à Assembleia Legislativa em agosto do ano ado, mas ainda não foi colocado em votação.

 

Na última quinta-feira (15), sindicatos do Judiciário ase reuniu com a presidente da AL-BA, Ivana Bastos (PSD), para “descongestionar” as propostas na Casa. Na oportunidade, segundo o Sintaj, a socialdemocrata contou que a presidente do TJ-BA solicitou que o PCCV fosse votado com o projeto de criação de cargos no Tribunal.

 

Nesta segunda, o Sintaj entregou um ofício ao TJ-BA solicitando uma audiência com Cynthia Resende para tratar sobre o PCCV. O objetivo seria para que a “entidade sindical e sua categoria tomem conhecimento dos ‘ajustes necessários’ para a aprovação do Plano de Cargos.”

Opinião: Negromonte Jr. tenta emplacar esposa como conselheira do TCM, mas pode esbarrar em contexto eleitoral
Foto: Divulgação

Consequência indireta na Bahia da federação entre o União Brasil e o Progressistas pode ser a vaga de conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios que se abre com a aposentadoria compulsória de Mário Negromonte. O filho do ex-deputado, Mário Negromonte Jr., tenta tornar essa cadeira uma espécie de capitania hereditária, com a possibilidade de indicação da procuradora do Ministério Público de Contas (MPC), Camila Vasquez, que também é, por coincidência, nora do quase aposentado.

 

Mário Jr. não esconde que o esforço dele é tornar a esposa conselheira. Quando o pai tomou posse na cadeira, um Termo de Ajustamento de Conduta foi assinado para, quando houvesse a vacância do cargo, ele seria ocupado por um membro do MPC. À época, não havia um integrante com os requisitos mínimos, o que impossibilitava que a própria Camila tomasse posse. Logo, diferente do que acontecera com Carolina Matos no Tribunal de Contas do Estado, o TCM teria que aguardar um pouco mais para ter um conselheiro com origem iminentemente técnica. Agora, além de Camila, outros procuradores já têm o mínimo necessário para ocupar as cadeiras e caberá ao governador Jerônimo Rodrigues decidir quem deve ser indicado.

 

Não dá para julgar a competência de Camila Vasquez. Se ela não tivesse qualificações suficientes, não teria tomado posse no MPC. Ela, inclusive, sempre foi considerada técnica, em um contexto em que o próprio sogro era conselheiro. E, convenhamos, ela não pode ser necessariamente penalizada por ter casado com Mário Jr. - ou qualquer outro político com mandato. Isso não deveria contar como desabonador. No entanto, é preciso levar em conta o jogo político local e a forma como se comportam os partidos no contexto eleitoral, especialmente de 2026, mas também na história recente das indicações a tribunais de contas Brasil afora.

 

Mário Jr. quer a esposa no cargo vitalício com o salário que é equivalente ao teto do funcionalismo público da Bahia. Errado ele não está. Porém, com o Progressistas caindo no colo da oposição, o parlamentar pode não ter seu intento aceito, já que a indicação de Camila pode ser um prêmio para quem acabara de deixar a base aliada — ainda que apenas extraoficialmente. Ou seja, como Jerônimo vai justificar aos aliados mais fiéis que uma pequena "traição" como essa pode não sair tão cara.

 

Para completar um pouco a complexidade do processo, se comenta nos bastidores que não é descartada a hipótese de Mário Negromonte pai voltar ao circuito político após a aposentadoria. Cita-se como possibilidade, uma eventual candidatura dele ao Senado na chapa de ACM Neto, na vaga reservada ao Progressistas. É improvável, dado ao tempo de afastamento dele na cena eleitoral, e Negromonte não é um Otto Alencar da vida, que ressurgiu após um tempo como conselheiro. Todavia, Jerônimo também deve avaliar essa questão.

 

Camila Vasquez pode até ser conselheira do TCM em breve. Entretanto, com esse contexto, é necessário que o governo avalie diversas nuances antes de torná-la conselheira. Jerônimo pode sair como um excelente político. Ou como um péssimo. Vai depender de como conduzir esse processo.

Opinião: Vá com Deus, ViaBahia! Que a próxima concessionária compense a via crucis dos baianos
Foto: Arquivo/MT

“Se o destino 'tá traçado,
Pra vivermos lado a lado,
Vá com Deus!”

 

Alguém consegue enxergar algum legado positivo após a novela que se instaurou com a concessão das BRs 116 e 324 para a ViaBahia? Após muitas idas e vindas, tentativas frustradas de romper o contrato, finalmente se encerra o drama dos baianos que cruzaram essas duas rodovias ao longo dos últimos 16 anos. Isso, claro, com um saldo mais do que negativo: quase R$ 1 bilhão de recursos públicos pagos à iniciativa privada, para além dos milhões arrecadados as praças de pedágio.

 

Diferente de outras concessões de rodovias em outras partes do país, os trechos sob istração da ViaBahia se tornaram um problema há tempo suficiente para os baianos tratarem a empresa como um inquilino inconveniente. Ou até mesmo como aquele cunhado chato, sempre com comentários fora de hora e que, infelizmente, não dá para expulsar enquanto se mantém casado com a sua irmã. Ou seja, o divórcio foi para o bem de todos os envolvidos.

 

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A promessa de duplicar as rodovias ficou no papel. Tal qual a melhora da infraestrutura asfáltica e do apoio aos usuários, que nunca deixaram de pagar pedágio. O último levantamento disponibilizado mostra que pouco mais de 30% do previsto em contrato para investimento foram realmente executados. Já os recursos previstos para arrecadação encheram os bolsos de empresários que pouco tinham compromisso com a Bahia.

 

Boa parte desses malfeitos foi realizada sob o silêncio da classe política. Apenas quando a situação ficou insustentável que parlamentares, independente da coloração partidária, aram a lutar pelo mínimo esperado da ViaBahia, que era o cumprimento do contrato de concessão. No período, não sobraram desculpas. Especialmente o desequilíbrio financeiro, que teria perdurado mesmo com o fim da concessão, o que justifica o R$ 1 bilhão a menos nos cofres públicos – dinheiro meu, seu e nosso que não volta mais.

 

A partir desta quinta-feira (15), não mais teremos que sofrer nas mãos da ViaBahia. O que não quer dizer que a via crucis dos baianos tenha chegado ao fim. Temporariamente, não haverá a cobrança de pedágio e a responsabilidade pelas rodovias recai sobre ao DNIT. A tirar pelos outros milhares de quilômetros de rodovias federais que cortam a Bahia e não tem concessão, não necessariamente estaremos sob melhores condições, inclusive.

 

Enquanto uma nova concessionária não assume a responsabilidade que lhe compete, a sociedade civil deve assistir a audiências públicas formais, que, na prática, pouco resultam em benefício popular. E, quando tivermos novamente as praças de pedágio em funcionamento pleno, sentaremos para aguardar pelas melhorias e pelas duplicações, prometidas lá atrás, quando a primeira concessão foi feita.

 

Sabe a analogia com o ex-cunhado? Se o problema for de quem escolhe o companheiro, o problema pode continuar, mesmo que um novo chegue à família. Vá com Deus, Via Bahia! O amor nunca esteve aqui!

Windey Energy terá sede em Salvador e irá construir campo experimental no interior após acordo com o Senai
Foto: Divulgação / Windey Energy

Salvador receberá a sede da empresa chinesa Windey Energy Technology Group Co. no Brasil após a companhia um memorando de entendimento com o Ministério de Minas e Energia (MME) e o Senai Cimatec. Conforme o documento assinado nesta segunda-feira (12), a sede será instalada no campus do Senai, na Avenida Orlando Gomes, e também abrigará o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da empresa no país.

 

Em nota enviada ao Bahia Notícias, o Senai afirmou que o memorando é voltado para desenvolvimento de energia sustentável. Segundo a instituição de ensino, a implementação do Centro de Pesquisa em Salvador será uma forma de enfrentar os desafios do setor energético no Brasil.

 

“A parceria marca uma nova etapa de cooperação tecnológica internacional voltada ao desenvolvimento de soluções em energia eólica, hidrogênio verde e sistemas de armazenamento de energia em baterias. A estrutura será dedicada à inovação aplicada, reunindo competências industriais e científicas para enfrentar os desafios do setor energético nacional”, disse o Senai.

 

Além disso, conforme a companhia, o acordo assinado também incentiva a instalação no Brasil de fábricas de equipamentos, como turbinas eólicas e sistemas de armazenamento de energia em baterias, fortalecendo a cadeia produtiva nacional e contribuindo para a geração de empregos.

 

CAMPO EM OUROLÂNDIA 
O acordo firmado entre a Windey Energy, o governo brasileiro também prevê a implantação de um campo experimental no “Senai Simatec Sertão” em Ourolândia, da região do Piemonte Diamantina. A unidade terá uma planta híbrida de geração eólica e solar integrada a um sistema de armazenamento de energia de grande porte. 

 

Segundo o Senai, o campo em Ourolândia será capaz de operar de forma independente da rede elétrica convencional, servindo como modelo para garantir fornecimento estável de eletricidade em regiões que ainda não contam com o confiável à energia.

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou de quatro audiências com executivos de empresas chinesas ligadas aos setores de energia sustentável na segunda-feira. Os encontros também resultaram no anúncio de investimentos de US$ 1 bilhão na produção de SAF (combustível renovável para aviação) por meio da Envision Group.

 

“Concluímos uma audiência com um anúncio de investimento de US$ 1 bilhão para a produção de SAF a partir da cana-de-açúcar no Brasil. O Brasil se tornará um dos maiores produtores de combustíveis verdes de aviação”, disse o ministro da Casa Civil, Rui Costa.

Opinião: Índice Firjan pode ser usado pelo governo e pela oposição em disputa eleitoral
Foto: Reprodução/ Firjan

Apesar dos pesares, o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) 2025 da Bahia pode se tornar uma boa arma da publicidade estatal, dado a melhoria de dois índices cujo investimento do governo são consideráveis sensíveis: educação e saúde. Ainda assim, o fato de cidades governadas pela oposição figurarem nas primeiras posições torna o índice também um bom argumento pelos oposicionistas.

 

Criado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), o índice cria um parâmetro a partir de dados públicos oficiais. Em tese, é desprovido de vieses partidários — é bom justificar, dado o histórico recente de críticas recorrentes ao IBGE. Porém, para além da imprensa e dos municípios mais bem colocados, é raro ouvir que istrações públicas rearrumam rotas a partir dele. Infelizmente. Todavia, dá para apreender alguns pontos a partir dos dados disponibilizados.

 

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“Na comparação com o ano de 2013, o IFDM do estado da Bahia ou de 0,2966 em 2013 para 0,4920 em 2023, um avanço de 65,9%”, diz o estudo. O avanço não foi suficiente para atingir a média nacional, marcada em 0,6067. Em 10 anos, é uma evolução expressiva. Porém, ainda mantém o estado com grau de baixo desenvolvimento. Não é necessário conhecimento metodológico avançado para verificar que o levantamento apresenta um retrato da realidade.

 

O governo de Jerônimo Rodrigues pode enxergar o copo como meio cheio. Houve uma melhora de mais de 65%. A oposição vai avaliar como meio vazio, com o contexto de que há baixo de desenvolvimento. Ambos estão corretos a partir das próprias ótimas. O uso que cada grupo vai fazer dele é que pode ser crucial para o impacto político-eleitoral. Até aqui, convenhamos, o governo tem dado sinais de melhor uso dessas informações.

 

Novas escolas em tempo integral e novos hospitais são propaganda frequente das istrações petistas, especialmente a partir de Rui Costa. Quando avaliados em separado, os índices são os que apresentam a melhor evolução. O IFDM Educação subiu de 0,2127 em 2013 para 0,4910 em 2023 – e foi o melhor entre as três vertentes. Já IFDM Saúde foi de 0,3321 em 2013 para 0,5620 em 2023. Ainda que os dados sejam referentes aos municípios, são raras as istrações municipais que possuem recursos suficientes para investir nas áreas para além do mínimo. Por essa razão, os investimentos estaduais são imprescindíveis para avaliar essa evolução.

 

A dor de cabeça é o IFDM Emprego & Renda. A média ou de 0,3451 para 0,4230. E é justamente um ponto delicado nas diversas partes da Bahia. Gerar emprego em um estado com baixo nível de industrialização ou avançar na circulação de renda sem o uso de políticas de distribuição, como Bolsa Família, são desafios extras para que a esquerda se mantenha à frente do Palácio de Ondina.

 

Outro consolo para oposição é o fato que cidades como Luís Eduardo Magalhães, Mata de São João e Salvador, istradas por grupos não ligados ao governo, são as únicas que permaneceram nas 10 primeiras colocações entre 2013 e 2023. A capital baiana, apesar de não ter o melhor índice da Bahia, é a também mais provável a ter problemas estruturais, na comparação com os outros municípios.

 

Os dados publicados pela Firjan podem não ser basilares para as estratégias eleitorais dos grupos políticos. Todavia, se bem utilizados, podem servir de base para conteúdos laudatórios ou críticos, a depender do interlocutor. E, para os municípios, deveriam servir para melhorar a vida da população local.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Cada um tem a sua melhor receita pro sucesso, inclusive em uma eleição. Só tem que ter cuidado pro caldo não entornar, porque depois não adianta chorar pelo leite derramado. Pro Ferragamo, por exemplo, o debate é se ele vai fazer a feira durante o Dois de Julho. Já pro Cacique, o clima já está azedando por outros motivos. Mas é claro que sempre vai ter alguém preferindo fazer dieta... Saiba mais!

Pérolas do Dia

Isabela Suarez

Isabela Suarez
Foto: Reprodução / Youtube

"É preciso que se privilegie aqueles que fizeram a opção de continuar no Comércio. O comerciante que está lá há 30 anos, quais vão ser as vantagens oferecidas a ele? Porque hoje ele é convidado a sair o tempo inteiro. E a gente está aqui na iminência da saída da Justiça do Trabalho, então a situação não vai melhorar". 


Comentou a presidente eleita da Associação Comercial da Bahia (ACB), Isabela Suarez ao defender mudanças importantes para o sucesso do projeto Renova Centro, de iniciativa da prefeitura, que pretende fomentar a moradia e empreendedorismo no Centro Histórico de Salvador.

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